De volta a Valença

É difícil recusar o amável convite da Associação de Pais do agrupamento de escolas de Valença. Todo o seu esforço e dedicação fazem com que seja difícil recusar os seus convites para as suas iniciativas. Este sábado tivemos mais um desafio, desta vez não com os pais, mas com os filhos. Como podem eles articular melhor a escola com o que mais gostam de fazer? De que forma podem ter mais tempo nas suas vidas para aquilo que os alimenta enquanto pessoas? É uma preocupação dos miúdos, dos pais, e que também se deveria alastrar à sociedade. Os miúdos precisam de ser, muito mais, do que estudantes. Assim como os adultos devem ser, muito mais, do que trabalhadores. À direcção da Ass. Pais, à escola que nos acolheu e aos adolescentes que disseram sim e marcaram presença, Aquele abraço    

Entrevistas de 1º emprego

Tenho abordado muito com pais, alunos e profissionais de educação que a escola tem de ter um outro papel que, habitualmente, deixa de fora. A preparação para uma vida activa não se faz apenas de saber muito da carga curricular das disciplinas. A Laurinda Alves escreve uma cronica no Observador que aconselho vivamente a ler. Entre muitas coisas, destaco desde logo a forma como inicia a sua abordagem. “Saber falar de si mesmos, das suas ambições e competências, dos seus dons e talentos, das suas qualidades e defeitos é absolutamente vital.” Totalmente de acordo! Veja artigo completo em aqui