Encontramo-nos no ICCA – International Conference on Childhood and Adolecence

O Porto acolhe o 3º Congresso Internacional da Criança e do Adolescente e 6ª reunião anual da Secção de Pediatria Social da Sociedade Portuguesa de Pediatria (SPS-SPP). Tenho o privilégio de estar entre os Speakers convidados nas sessões plenárias a acompanhar colegas que muito admiro. Terei o José Pacheco, o Carlos Neto e o Laborinho Lúcio entre tantos outros oradores que fazem deste encontro um enriquecedor momento de partilha e aprendizagem. Terei duas participações distintas no encontro, ambas no dia 24 de Janeiro. De manhã pelas 12h uma  Palestra sobre: Autonomia Vs dependência: um problema de pais, de filhos ou da sociedade? Pela tarde às 14:45 a participação numa mesa redonda sobre “A criança nos novos modelos de família” conjuntamente com Mónica Oliva (Pediatria) e Filipa Domingos (Terapia Familiar). Vai ser bom, inscrevam-se! Informações e inscrições em https://icca.eventqualia.net/pt/inicio/

No encontro nacional de formadores

O encontro que juntou formadores, professores e educadores de todo o país a aprender mais sobre o jogo e o brincar na aprendizagem. Um encontro repleto de partilha, de bons momentos de reflexão e também de diversão. Porque quando se gosta se pede mais, era só mais um!  

Na markteer kids sobre o início do ano lectivo

A pedido da revista Markteer Kids saiu na edição passada um artigo sobre o regresso às aulas e o primeiro dia de escola. Parece que já foi num tempo longínquo mas a leitura revela que ainda se encontra bastante atual, mesmo em Novembro

Indisciplina – Porque me comporto assim – Ourique

Estive em Ourique recentemente a colaborar na realização do Ciclo Temático de Estratégias Parentais para a promoção do Sucesso Escolar. A par da inauguração da exposição de bons exemplos e modelos do retrato do sucesso escolar com pais e alunos do concelho, coube-me abrir o ciclo de convidados a trabalhar uma determinada temática. A indisciplina e o comportamento infantil foi o desafio que a autarquia me colocou para a sessão de trabalho. Com público participativo e interessado foi muito bom perceber a abordagem parental local e fazer com que se reflita o que se considera “bom ou mau” comportamento. Porque não se nasce a ser pai e mãe, importa saber que há muitas razões desenvolvimentais, sociais, familiares e pessoais que condicionam o comportamento das crianças e adolescentes, para que pais entendam melhor os seus filhos.